Texto recebido por Whatsapp, autor desconhecido, imagem Lucy Farias

Nosso cabelo é a extensão física de nossos pensamentos, nos dá direção ao longo de nossas vidas; cada um dos nossos cabelos representa a nós mesmos, são fortes pontos de conexão do nosso corpo e do nosso espírito segundo os povos indígenas.

Homens e mulheres de sabedoria têm cabelos longos; por outro lado, nos lugares onde a tirania se apresentou em qualquer de suas formas, o cabelo curto foi obrigatório e isso, junto com outros fatores, culminou na derrota espiritual e física dos povos.

O cabelo tem sua própria linguagem e caráter, e a forma como é penteado é extremamente importante para quem o usa:

A linha do meio representa o alinhamento do pensamento.
A trança, a unidade de pensamento com o coração.
Cabelo solto significa segurança.
Cabelo preso, convicção.

Atualmente as pessoas penteiam os cabelos sem saber o significado de suas ações e o estilo com que é usado, o cabelo é importante porque deixando a vaidade ou a praticidade de lado, a forma como você usa o cabelo afetará diretamente o nosso humor.

Indo no pensamento dos povos indígenas, descobriremos que a maneira de usar os cabelos penteados foi de extrema importância, pois assim foi descrita e anunciada sua participação em vários eventos: casamento ou guerra, alegria ou luto.

Através dos cabelos e toucas que usava, era possível saber a maturidade das pessoas, seu status na sociedade ou os tempos de paz e guerra.

Os penteados eram como as estações; Eles mudaram em ocasiões públicas, privadas e cerimoniais.
O cabelo representava os pensamentos e o estado espiritual do indivíduo; mostrando os laços e a unidade espiritual de sua família e definindo a harmonia cultural e o alinhamento espiritual de sua comunidade.

O cabelo representava os estados da natureza, fluía em linha reta como cachoeiras ou ondulava como a água de um rio.

As crianças indígenas foram ensinadas a lavar e enxaguar os cabelos.

Nos ensinamentos de muitas tribos indígenas, cortar o cabelo representava um processo de luto ou proximidade da morte.

O cabelo era um elemento místico em todos eles.
Eles não permitiam que ninguém tocasse em seus cabelos sem sua permissão.

Sobre a importância do cabelo comprido:
Por muito tempo, povos de diferentes culturas não cortam o cabelo, porque faz parte de quem eles são.

Quando o cabelo atinge seu comprimento máximo, o fósforo, o cálcio e a vitamina D são produzidos e entram no fluido linfático e, finalmente, no líquido cefalorraquidiano por meio de dois dutos na parte superior do cérebro.

Essa mudança iônica torna a memória mais eficiente e leva ao aumento da energia física, ao aumento da resistência e ao estoicismo.

Se você decidir cortar seu cabelo, não apenas essa energia e nutrientes extras serão perdidos, mas seu corpo precisará fornecer uma grande quantidade de energia vital e nutrientes para regenerar o cabelo perdido.

Além disso, os cabelos são as antenas que coletam e canalizam a energia do sol ou (prana) para os lobos frontais, a parte do cérebro usada para meditação e visualização.

Essas antenas atuam como conduítes para atingir uma quantidade maior de energia sutil, a energia cósmica.
Demora cerca de três anos desde a última vez que o cabelo foi cortado para formar novas antenas nas pontas do cabelo.

Cabelo molhado:
Quando você pega o cabelo molhado, ele tende a encolher e prender um pouco, e até quebrar ao secar.

Uma ideia melhor é reservar um tempo para se sentar ao sol de vez em quando e permitir que seu cabelo limpo e úmido seque naturalmente e absorva vitamina D extra.

Os iogues recomendam lavar o cabelo a cada 72 horas (ou com mais frequência se o couro cabeludo suar muito). Também pode ser benéfico lavar o cabelo depois de ficar chateado ou com raiva, para ajudar a processar as emoções.

Corte de cabelo:
Freqüentemente, quando as pessoas eram conquistadas ou escravizadas, seus cabelos eram cortados em sinal de escravidão, impotência

Exemplo de união entre as duas formas de visualizar uma cura, holistica com cartesiana.

João está no hospital com a perna quebrada, deitado numa maca enquanto espera ser atendido no corredor do hospital público. Com uma etiqueta no braço, calça rasgada, um pouco de sangue sobre a camisa e uma cara de poucos amigos. Ao seu lado, encosta uma senhora em uma cadeira de rodas. Ela vem arrastando um soro e no lugar vazio próximo ao motoboy, estaciona e puxa o freio a ar.

E pergunta a ele depois de um pouco de observação: -Tava correndo né? -Agora tá perdendo tempo. Disse dona Maria. E ele até riu. Afinal, era só o que lhe faltava. E realmente ele tava apressado. Tava correndo. Foi fechado e do nada: -Tá lá o João extendido no chão. Perna enrolada na moto. – Prejuizo na certa irmão – Disse o primeiro que encostou para ajudar.

Em alguns minutos foi chamado e o médico ortopedista ( Cartesiano) logo vai e resolve tudo. Gesso no pé, curativo no ralado e remédios já receitados.

João já estava de gesso no pé quando retornou pelo corredor e ao avistar Dona Maria, mandou:

– O atraso já passou, agora é só correr atras Tia, to indo, fica bem!

Maria responde: Obrigado meu filho. Mas não corre atrás de nada que não seja o motivo da sua correria. Corre na frente. Pro teu sonho.

E o que levava João a correr o tempo perdido? Porque ele não foi mais prudente e evitou o acidente e tantos problemas? Será que dormiu bem a noite? Tomou algum remédio ou alguma droga que tirou sua atenção? Está chateado com algo? Tem comido bem? Estava bem hidratado?

Todas estas respostas seriam úteis para um diagnóstico da causa do problema do momento: O acidente. De um fato da vida, primeiro precisamos de um tratamento de rápido, entra o cartesiano, soluciona e depois o holístico vem e tenta observar de fora e ver o todo: Que coisa pode ter gerado um acidente que, se um pouco mais grave, poderia atrapalhar o resto da vida de João?

Se tivermos esta visão sobre tudo que temos em nossas vidas, vamos vendo que não há sorte ou azar. Existe o que tem que ser, para nos mostrar em que podemos nos aperfeiçoar. Afinal, se quisermos a felicidade plena, temos que superar nossas deficiências e crescer de forma exponencial, um pouco a cada dia até termos a perfeita Harmonia em nossas vidas.

A holística é baseada em magia? A cartesiana em ciência?

Ao olhar da forma tradicional pela qual somos educados, pode parecer que uma é magia e outra é ciência. Mas a holística não é relacionado a magia e sim em uma outra cultura. Talvez por isso, se torne tão mágica ao resolver problemas que outros especialistas não conseguem sucesso.

Para quem acredita em O Segredo ou mesmo física quântica, já deve estar acostumado a ouvir: que o que pensamos materializamos.

Claro que parece magia para alguém que ignora tais conhecimentos não entende a força dos pensamentos. E por diversas culturas no mundo, as doenças vistas como resultado de emoções. Tudo é emocional. E a emoção gera uma energia. E esta energia pode gerar mudanças. Boas ou más. Depende de quem gera.

A holística busca a causa raiz do problema. Baseado em medicinas tradicionais chinesas ou mesmo estudos antigos de cura, o cruzamento de várias técnicas busca encontrar uma causa da dor ou desregulação da energia.

Na visão cartesiana, separam-se os membros do indivíduo e o tratam de acordo com suas deficientes, sem buscar causas mais profundas. Resolve-se o problema, de acordo com o especialista e se coloca novamente a pessoa na rotina.

Uma é pá-pum! Resolve rápido e tudo volta ao “normal” rapidamente. A outra é busca o entendimento, parecido com o da Kaballah, de como ver o desafio que nos é dado e como identificar para quê a vida está nos dando sinais.

Claro que começam a surgir idéias novas, tais fundamentos se unem de várias culturas e os resultados demonstram simplesmente o que a “ciência” fala no básico do micro: somos feitos de prótons e nêutrons, que são energia mas de que de uma forma “mágica” se unem em tecidos e vemos como matéria. Mas tudo que existe é feito de energia.

Tudo é feito de energia e tudo está em constante movimento. Nada está parado. Sempre emitindo ou recebendo energia.

Quando conseguimos utilizar os conhecimentos cartesianos para agregar aos conhecimentos holísticos, os dois se unem e acabam formando uma ciência completa que ajuda o ser a se curar, de dentro para fora e de forma integral.

Uber e Bitcoin podem ser vilões dos propósitos

Bitcoin e Uber ocupam espaço de algo que deveria ser melhor. Tanto um como o outro nasceram das idéias de se melhorar o mundo. Um permitiu o compartilhamento fácil de veículos. O outro permitiria guardar seu dinheiro sem um banco. Ambos ajudando a destruir os próprios princípios que os criaram.

O bitcoin por exemplo quando nasceu, poderia ser minerado em um Pc convencional. Lembro de eu e meu chefe trabalhando nisso e achando que o custo da energia não compensaria os valores recebidos. E por conta disso desistimos pois achamos que para ter êxito em seu propósito, ele não chegaria ao absurdo que está hoje.

O Uber veio no vácuo dos serviços de compartilhamento de veículos. A ideia inicial era criar um sistema online que permitiria eu alugar o carro do vizinho para ir viajar sem precisar compra um carro somente para viajar.

Os fins justificam os meios.

Para conseguir fazer donos de veículos virarem escravos do sistema que o seduziu, o Uber criou uma grande rede de aluguel de carros com motoristas. Para ser útil a alguém, o Bitcoin permitiu que os grandes bandidos do planeta pudessem esconder seu dinheiro sem deixar grandes volumes e nem rastros.

Hoje basta um celular para pedir um carro e chegar em casa seguro. Hoje basta um código e uma senha e você pode guardar bilhões de dólares no seu bolso, anotado em um pedaço de papel.

O mais incrível é que a sociedade de consumo consegue ser ludibriada por tantas mentiras que ignora os monstros que anda alimentando. A sociedade prefere ter a comodidade, mesmo que seja baseada na escravidão do próximo. Mesmo que possa esconder os bandidos em prédios luxuosos.

Algo que seria criado para melhorar a vida das pessoas é engolido pelo sistema, devorado pelos consumidores e por fim viram normas dos novos tempos.

Uber e Bitcoin não são vilões. Nós somos.

Conseguimos estragar tudo que é feito para ser mutuo. Ônibus, escolas, faculdades, condomínios, clubes, tudo pode vir a ser corrompido se alguém deixa de pensar no próximo. Ao colocar chiclete na porta USB do ônibus. Ao criar corrupção nos clubes e condomínios. Ao criar manipulação de massa na cabeça dos jovens em prol de um ideal.

Tudo pode ser corrompido. Água mole e pedra dura, tanto bate até que fura. Sejamos rocha.